quarta-feira, 10 de abril de 2013

Rio que corre, vida que segue e trabalho que cresce

Eu nunca tinha imaginado atender com o Fogo Sagrado sozinha. Estava super satisfeita com o trabalho, vivenciando processos de cura lindos e com retorno tão positivos, que confesso não ter pensado nisso antes. 
Mas a vida se mexe, assim como os peixes no rio... 

Como nada acontece por acaso - mesmo -, marquei um alinhamento para mim com uma dupla (sim, as terapeutas também se cuidam), e eis que uma das profissionais teve um problema na coluna e não pôde aparecer. Confesso que fiquei na dúvida se deveria manter o atendimento ou não, mas resolvi me entregar. Se estava acontecendo daquela forma é porque tinha que ser daquela forma, mesmo sendo diferente do que tinha planejado. Eu acredito nisso de verdade, sabe?

Sendo assim, fui atendida somente por uma delas. Imaginava que poderia ser algo confuso para quem é alinhado e estranho para quem alinha, mas fui surpreendida! Saí de lá não só aliviada e feliz com o desenrolar do atendimento e a cura recebida, mas também absolutamente encantada com a competência, sensibilidade e a condução do trabalho feito pela terapeuta. Além de muito, muito inspirada.

A partir daí, comecei a experimentar com as amigas-cobaias :) (eu não te disse no post anterior que experimentar é a melhor coisa?) e hoje estou me sentindo como um rio, sabe? Com mais afluentes, mais caminhos e muito feliz! Atendendo sozinha, em dupla, rodeada de Fogo Sagrado e abarrotada de gratidão! Fazer o que a gente ama não é trabalho, é presente.

O atendimento de Fogo Sagrado com uma terapeuta acontece da mesma forma que o feito em dupla, com a diferença que a terapeuta faz o papel de canalizadora e de terapeuta dirigente simultaneamente, se alternando entre os dois. 
Ou seja, na primeira etapa ocorre a leitura do campo de energia, onde são identificados os símbolos, imagens, sensações, enfim, todo elemento percebido no campo do cliente. Em seguida, ele e a terapeuta interpretam, juntos, o material identificado e passamos para a fase chamada de limpeza, onde o conteúdo em desequilíbrio (denominado neste trabalho de "corpo energético") é expresso verbalmente e através de gestos pela terapeuta, que passa a se alternar entre o corpo energético do cliente e ela mesma, na dirigência do corpo energético. Assim, a carga emocional contida é liberada, acontecendo a ressignificação da questão e por consequência, a cura. Após a transmutação, o corpo é reintegrado ao campo de energia do cliente, mas agora vibrando na sua polaridade saudável, denominado de "corpo em luz". Nesse momento o cliente recebe um mantra que vai ajudá-lo a consolidar a cura. O uso do mantra é fundamental para que o padrão tratado não seja reconstruído, dando lugar a um novo padrão, de acordo com a sua atual consciência. 

É bem parecido como quando a gente quer emagrecer, sabe? Fechamos a boca, substituímos alimentos calóricos por outros mais saudáveis e funcionais, além de buscarmos exercícios físicos, não é? Aí você consegue alcançar a forma e o peso desejados. Mas, se depois disso voltar a comer tudo o que comia antes e parar de se exercitar, já sabe o que acontece... 
Se conectar ao mantra é consolidar o trabalho, o dever de casa do cliente, que se compromete de fato com a sua cura e assume a responsabilidade com o seu bem estar e harmonia. Aqui você pode ler uma matéria bem esclarecedora sobre o assunto que saiu no Globo. https://www.oglobodigital.com.br/sharings/c1360dc69b5b5de56c1d

Beijo grande!

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