Terapia Floral

A Terapia Floral teve origem na Inglaterra em 1928, através do Dr. Bach, reconhecido médico homeopata, patologista em saúde pública, cientista e pesquisador. Insatisfeito com os resultados que a medicina ortodoxa oferecia na época, passou a pesquisar possibilidades de cura efetivas e que cuidassem do paciente, e não da doença.

Seu lema era "buscar uma forma de medicina mais digna para o homem", em que o mesmo fosse visto como o que é: um todo, onde os pensamentos, emoções e espiritualidade estão integrados e afetam diretamente o corpo físico.



Extremamente observador, Dr. Bach questionava o motivo de alguns pacientes com a mesma patologia reagir de formas tão diferentes à mesma medicação e começou a perceber que a melhora ou a ausência desta estavam diretamente relacionadas ao tipo de personalidade e à estrutura emocional da pessoa e de seu temperamento. Concluiu que para se recuperar de uma doença, era necessário ter uma mente sã, pois a doença é o resultado do conflito entre a alma (inconsciente) e o ego (consciente).

A partir de então passou a se dedicar exclusivamente à busca de uma medicina natural e que encarasse o ser humano holisticamente.
Em 1928 passou a perceber as características das flores e após um longo caminho de experimentação, concluiu suas pesquisas em 1936, catalogando as 38 essências florais responsáveis por equilibrar as desarmonias desencadeadas pelos conflitos humanos. Surgia o primeiro sistema floral: o de Bach.

Mimulus, primeira flor usada pelo Dr. Bach e que nomeia a essência indicada para tratar o medo























A Terapia Floral é um ramo da medicina vibracional que visa resgatar o equilíbrio das emoções e pensamentos. Utiliza compostos energéticos, chamados essências florais. Cada essência floral abrange uma emoção específica ou emoções específicas.
Desde a criação do sistema floral de Bach, outros foram desenvolvidos em diversos países, como na Austrália, Califórnia e Brasil, entre outros. Atualmente a Terapia Floral está difundida em todo o mundo e é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um terapia complementar.


O Dr. H.AW.Forbes, representando a OMS, declarou que "Os remédios florais parecem trabalhar segundo o mesmo princípio da homeopatia - eles transmitem um padrão de energia. Eu próprio, em minha prática médica, tenho usado as essências florais de maneira crescente durante os últimos 17 anos..."
É bom observar que os florais não são medicamentos e não substituem as indicações e o tratamento médico, porém podem e devem ser usados concomitantemente com a medicação prescrita, pois reequilibram o sistema emocional inevitavelmente abalado quando exposto a qualquer patologia, além de trazer à consciência os conflitos que a estão originando, atuando na causa. Não tem nenhuma contra-indicação ou efeitos colaterais. 

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